Com toda certeza, há uma óbvia diferença entre carros e motos, do funcionamento ao preço, dos riscos à utilidade prática de cada um. No entanto, há uma questão em que não se destoam tanto assim esses dois tipos de veículo: o seguro.
Certamente, grande parte das pessoas, e muito provavelmente o leitor, já ouviram falar de como funcionam os seguros que são oferecidos, no mercado, para os carros. Porém, nem todos consideram ou até mesmo sabem da existência de seguro para motos. Até porque, diante do menor preço para a aquisição da moto em consonância com o preço relativamente alto do seguro, muitos acabam tendo a impressão de que “não vale a pena”.
Porém, vamos analisar de outra perspectiva. A de que realmente vale a pena. Agora, poderemos ser mais específicos. Vamos começar sobre as diferenças nas contratações de coberturas.
Logo, tratando-se de coberturas, podemos dividi-las, mais costumeiramente, entre aquelas que tratam de furto e as que tratam de roubo. Também podemos dividir entre aquelas que tratam de colisão e as que tratam de incêndio, ou até de danos a terceiros.
Enfim, são várias as possibilidades, sejam isoladas ou conjugadas. Mas nem sempre é possível unificar todas essas possibilidades em um único seguro. Nem todas as seguradoras oferecem tal possibilidade , diante do resultado de acabar custando mais caro que o próprio veículo.
Ainda assim, existem algumas seguradoras que arriscam tal modalidade completa de seguro para motos, como a Sul América, a Porto Seguro, a Bradesco e a Mapfre. A partir daí, as variações de valores dependerão, é claro, dos riscos assegurados. Pois quanto maiores forem eles, mais caro, por consequência, será o seguro para motos.
É importante dizer que a mensuração desses riscos é feita através de uma avaliação com informações estatísticas. Portanto, podemos logo considerar certos aspectos da moto que você quer assegurar. Como por exemplo, se os reparos feitos na moto são dos mais caros ou não. Existe também a questão sobre quais são as regiões com maior ocorrência de furtos. Além de quais são as faixas etárias que mais se envolvem em acidentes etc. É importante observar que todos os dados do condutor principal serão sondados. Isso inclui não apenas o local onde a moto passa a noite, mas também o seu histórico anterior de roubos e/ou acidentes de veículos quanto de sinistros e de crédito.
Diante de todas essas informações, você #motolover poderá escolher mais consciente, segundo as suas necessidades. Porém, se a dúvida for mesmo se vale a pena ou não, recomendamos que analise se o uso da moto é recorrente ou esporádico. Também se a sua localidade é das mais seguras ou não. Afinal, quanto mais se usa, maior é o risco de roubo, furto ou acidente. Se a localidade estiver longe de ser considerada “tranquila”, isso também pesará na decisão esse fator.
Agora é com você. Qual é sua experiência com seguro? Conte nos comentários.